Sempre ouvi do meu pai: “quem não gosta de polícia, boa gente não é”.
Claro! Consideremos todos os casos de corrupção, mau uso da farda, excessos... Mas não podemos deixar de reconhecer o bom trabalho no geral.
Digo isso por mais uma vez, vermos questionada a atuação da Guarda Municipal, que na prática é um braço da polícia na cidade. Desta vez uma mulher gravou uma abordagem a um homem completamente bêbado no Terminal de ônibus. Segundo ela, tratou o ébrio, como um boneco, o jogando no chão e na viatura com dureza excessiva.
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Já se irritou com alguma pessoa alterada, seja por álcool ou outro tipo de droga? Acha mesmo possível “pegar na mão” do cidadão, pedir que saia do ambiente com tranquilidade?
Nenhum dos vídeos divulgados, que questionam a abordagem dos guardas, traz a ação, somente a reação da farda.
Está na hora de nos vestirmos dessa farda e imaginar qual seria nossa reação.
A vida na noite, madrugada, entre marginais é bem diferente. Não cabe flores e afagos.
Ninguém está fazendo apologia a truculência sugerindo que tudo se resolva na pistola elétrica ou no cassetete. Mas as vezes é a única ou última alternativa.