O Paraná ainda não anunciou a redução no do Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços (ICMS) dos combustíveis, como já fizeram São Paulo e Goiás. A medida está baseada na lei sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro  que limita a taxa a 17% ou 18%, dependendo da localidade.

O governador Ratinho Junior disse, durante visita a Cambé, que aguardará alguns desdobramentos e que se caso seja reduzida a alíquota, irá contar com o Procon para fiscalização em postos de combustíveis.

Leia mais:

ENTENDA

Laboratório do estado recebe em média 2 mil exames de dengue por dia

CRESCIMENTO

Paraná tem a quarta menor desigualdade de renda do Brasil, aponta pesquisa do IBGE

19 DE ABRIL

Dia dos Povos Indígenas: Estado reforça importância das políticas públicas transversais

PRIMEIRA FASE

Provas do concurso para perito criminal serão realizadas domingo em três cidades

“Nossa equipe fez uma reunião hoje e acreditamos que até sexta-feira algo seja publicado e os postos tendem a tomar a decisão de reduzir os custos”, afirma.

Ele também ressalta que um estudo mostrou que o prejuízo com a redução da alíquota no Paraná chegaria a R$ 5 bilhões, o que exigiria uma organização orçamentária do Estado.

“É um esforço do Estado já que a população tem nos pedido isso, para de alguma maneira, diminuir o problema do petróleo, que está abalando todos os países”, finaliza.