Um cheque sem fundo de R$ 30 mil e uma agenda foram motivos que levaram ao pedido e cumprimento de mandado de prisão a três réus da Operação ZR3. O servidor Ossamu Kaminagakura e os empresários Luiz Guilherme Alho e Vander Mendes foram presos na manhã desta quarta-feira (28), e segundo o promotor do Gaeco, Leandro Antunes, fatos novos e contundentes fizeram ser necessária a detenção preventiva.
Na casa de Wagner Fronja foi encontrado um cheque sem fundos de R$ 30 mil reais, que teria sido utilizado por Mendes para pagamento de propina ao diretor de loteamentos da secretaria de obras, Ossamu Kaminagakura.
Na agenda de Luiz Guilherme Alho, que era membro do Conselho Municipal das Cidades (CMC), também foram encontradas referências a pagamentos feitos a Ossamu.
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Ossamu Kaminagakura é servidor de carreira já respondia a 2 processos disciplinares e duas sindicâncias internas de 2015 para cá, por suspeita de atuação irregular na secretaria de obras. A corregedoria informou que os procedimentos podem resultar na demissão do servidor, mas foram suspensos porque o acusado está impedido pela justiça de entrar no prédio da Prefeitura. Enquanto isso, ele continua recebendo salário de aproximadamente 14 mil reais.
Os três presos foram encaminhados à PEL 1.