A retomada das atividades em academias de ginástica ainda depende da liberação do Governo do Estado, que atualmente proíbe o funcionamento por meio de um decreto. Os empresários do segmento aumentam a pressão contra o poder público solicitando o reabertura. Representantes do setor se reuniram com o prefeito Marcelo Belinati (PP) e o presidente da Fundação de Esportes de Londrina (FEL), Sandro Henrique dos Santos, para que cobrem a flexibilização do serviço junto ao governador Ratinho Junior (PSD).
A medida foi tomada pelo Estado como prevenção ao avanço da Covid-19, já que as academias contam com muitas pessoas e compartilhamento de aparelhos. Porém, enquanto as portas não se abrem, as contas não param de chegar aos proprietários.
Há 10 anos no ramo, esta foi a primeira vez que Paulo Vitor Ortega viu a sua academia com os equipamentos parados. Ele e outros empresários do setor estão sem trabalhar há 45 dias. A dificuldade para os esportistas e personal trainers é ainda maior porque eles também estão proibidos de dar aulas em locais públicos, como Lago Igapó e Zerão.
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Segundo a FEL, Londrina tem aproximadamente 300 academias. Para os empresários, mesmo se voltarem a funcionar, as academias não devem ter o movimento tradicional de alunos rapidamente. Assista a matéria!
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(Com informações de Rafael Machado)