A microrregionalização do SAMU é assunto antigo em Foz do Iguaçu. A gerência dos serviços de urgência e emergência de várias cidades da região, conforme proposta do Governo do Estado, seria feita por Cascavel.
O secretário de Saúde e também vice prefeito de Foz, Nilton Bobato, afirmou que Foz ficará de fora da chamada microrregionalização. Na prática, isso quer dizer que a gestão do SAMU não mudará.
O principal argumento do estado pra centralização é a economia, que seria de R$ 25 milhões. Mas, se Foz ficará de fora, como fica então a questão de investimentos na saúde da cidade, quem vai pagar a conta?