Com orgulho, o produtor mostra o bom desempenho da espiga. As terras do Giovani ficam em Rio do Salto, distrito ao sul de Cascavel. Por aqui, poucos períodos de estiagem e as chuvas dos últimos dias ajudaram na maturação do milho. Resultado, pés robustos com duas e até três espigas.
Se por aqui o clima foi parceiro, em outras regiões se tornou o principal vilão do milho nesta safra. A falta de chuva combinada com tempersturas muito altas afetaram as lavouras.
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Ha cerca de um mês, a Tarobá mostrou as más condições das lavouras na região de Palotina. O calor intenso chegou a queimar o milho.
A estimativa inicial era de que o Paraná produzisse 14 milhões e 200 mil toneladas de milho, o que representari quase 15% de toda a produção nacional. Mas estes números devem ser revisados para baixo.
O prejuízo no campo deve refletir em toda a cadeia produtiva. O estado, que também é uma grando Produtor de proteína, pode ter que importar milho de ração para os animais.
Sao desafios de uma industria a ceu aberto. E mesmo pra quem não teve prejuízo, como o Giovani, ainda é preciso ter fé até a colheita.