A Força Aérea Brasileira começou a utilizar uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), um tipo de drone, para ajudar na localização e identificação de vítimas na região da Quarta Colônia, no Rio Grande do Sul. 

O equipamento, que pertence à base aérea de Santa Maria, passou a ser utilizado neste domingo. A região onde será utilizado abrange nove municípios (Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Seca, São João do Polesine e Silveira Martins). 

Segundo a FAB, a orientação é que as pessoas isoladas, em situação de risco e com necessidade de resgate, ao visualizar ou ouvir a aeronave, saiam dos abrigos, sinalizem ou façam marcas em alguma superfície, de forma a facilitar a identificação para que o apoio seja realizado. 

Leia mais:

PUBLICADA

MP do Auxílio Reconstrução do Rio Grande do Sul entra em vigor

COMBATE À DESINFORMAÇÃO

Compartilhe a verdade: informações seguras sobre as chuvas no RS

MINISTRO ANUNCIOU

Autoridade federal vai atuar no Rio Grande do Sul durante calamidade

SEGUNDO GOVERNO

RS: com 3% da população gaúcha, Canoas lidera ranking de desabrigados

As aeronaves remotamente pilotadas (ARP) possibilitam análises em tempo real e com alta precisão das áreas expostas, auxiliando no mapeamento e modelagem, além de permitir a mensuração da população em risco na área de estudo.

20 mil vidas salvas pelas forças federais

O Ministério da Justiça atualizou neste domingo o envolvimento direto na pasta nas ações de resgate e salvamento, entre integrantes da Polícia Rodoviária Federal (315), Polícia Federal (319) e Força Nacional (100). São 734 pessoas: 674 policiais e 60 bombeiros. 

A estrutura para logística conta com 48 caminhonetes especiais, 20 viaturas comuns, 18 botes de resgate, nove embarcações de resgate, seis viaturas-reboque, quatro helicópteros, dois caminhões, um jetski e uma carreta tanque de abastecimento.